HISTÓRIAS BRASILEIRAS: DEZEMBRO NA ÁREA: COMEÇOU A TORTURA
Amei!! Concordo plenamente!
carreteiro de ideias
carreteiro é: o que há de comum entre o condutor de carro-de-boi, o motorista de caminhão,a comida de gaúcho...
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Museus de Grandes Novidades
Museus de Grandes Novidades de Lígia Dabul
A autora analisa a presença do público, cada vez mais crescente, nas exposições de artes plásticas. Partindo da década de 1970, quando começam a surgir os Centros Culturais ou Museus que abrangem diversas atividades, além da expositiva. Torna-se perceptível desde então - como o advento dos shoppings - que é uma tendência mundial agregar as atividades em um só local. Aumentando assim o fluxo de pessoas que circulam entre os vários ambientes oferecidos, sendo atraídas por eventos distintos e oriundas de diferentes classes sociais.
Dabul busca o significado desse aumento de afluxo baseando-se nos estudos de Michel De Certeau (entre outros) que concebe a recepção e recriação como um processo ativo de produção do significado. Partindo da ideia que para esse "novo" grupo social que passou a frequentar os espaços culturais, mesmo não tendo a "bagagem cultural" referenciada por Bordieu, há uma construção de novos sentidos para arte.
Que a interação social que ocorre dentro da exposição em relação à obra e ao outro atinge uma importância sociológicae rompe a noção de meros espectadores, em um ato coletivo de redimensão dos significados.Por isto, a autora afirma que ao observar a obra, o indivíduo não o faz de maneira isolada. Estar na exposição em contato com uma obra é um ato coletivo e, portanto, um ato social. Suscitando que a "leitura" da obra do artista seja construída por várias experiências em comum. as pessoas conversam entre si, trocam signos e significados entre si durante a exposição. Podendo constituir-se numa diversão coletiva, o que se distancia do preconizados por aqueles que pensam, organizam, selecionam e montam as exposições. O quanto este distanciamento de propostas podem influenciar no sucesso de um evento?
Lígia Dabul propõe um repensar sobre os estudos de público, onde aquelas manifestações "inadequadas" como divertir-se, conversar, namorar podem produzir insigths significativos sobre arte.
A autora analisa a presença do público, cada vez mais crescente, nas exposições de artes plásticas. Partindo da década de 1970, quando começam a surgir os Centros Culturais ou Museus que abrangem diversas atividades, além da expositiva. Torna-se perceptível desde então - como o advento dos shoppings - que é uma tendência mundial agregar as atividades em um só local. Aumentando assim o fluxo de pessoas que circulam entre os vários ambientes oferecidos, sendo atraídas por eventos distintos e oriundas de diferentes classes sociais.
Dabul busca o significado desse aumento de afluxo baseando-se nos estudos de Michel De Certeau (entre outros) que concebe a recepção e recriação como um processo ativo de produção do significado. Partindo da ideia que para esse "novo" grupo social que passou a frequentar os espaços culturais, mesmo não tendo a "bagagem cultural" referenciada por Bordieu, há uma construção de novos sentidos para arte.
Que a interação social que ocorre dentro da exposição em relação à obra e ao outro atinge uma importância sociológicae rompe a noção de meros espectadores, em um ato coletivo de redimensão dos significados.Por isto, a autora afirma que ao observar a obra, o indivíduo não o faz de maneira isolada. Estar na exposição em contato com uma obra é um ato coletivo e, portanto, um ato social. Suscitando que a "leitura" da obra do artista seja construída por várias experiências em comum. as pessoas conversam entre si, trocam signos e significados entre si durante a exposição. Podendo constituir-se numa diversão coletiva, o que se distancia do preconizados por aqueles que pensam, organizam, selecionam e montam as exposições. O quanto este distanciamento de propostas podem influenciar no sucesso de um evento?
Lígia Dabul propõe um repensar sobre os estudos de público, onde aquelas manifestações "inadequadas" como divertir-se, conversar, namorar podem produzir insigths significativos sobre arte.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
O projeto de educação patrimonial da quarta colonia
de María Angélica Villagrán
aula 11
aula 11
Museus e inclusão social
de Gabriela Aidar
A Danação do Objeto; o museu no ensino de história - Francisco Régis Lopes Ramos
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